Uma pergunta provocativa
"Que nome damos a isso?"
afetou-me sem precedentes....
Sem pretensões
sociologicas ou politicas
ocorre-me que
em tempos de ódio e guerra
é necessário pouco para retornar ao essencial.
Não é preciso rumores de todos os tipos
previsões certeiras e
produções intelectuais fabulosas.
"Que nome damos a isso?"
Interroga como tratamos a vida.
Como a vemos ou que valor a damos.
Como deixamos morrer pessoas
crianças...
como nos matamos aos poucos, dolorosamente.
Não sei como buscar a resolução do conflito
mas acho que pessoas estão morrendo
estão feridas
estão aí.
E a cá também estou a repetir
"Que nome damos a isso"?
http://www.luizcarlosgarrocho.blogspot.com/
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